sábado, 24 de outubro de 2009

Oktoberfest!


Eu nunca imaginei que a Oktoberfest fosse o que é. Eu amei muuuuinto!
De 17 dias de folia, como diz a música, tive o privilégio de participar de 10. Um excelente aproveitamento. Em todos os sentidos!

Compramos nossos chapéus, canecos e tirantes e fomos, meio tímidos, achando que íamos pagar mico. Que nada! Todo mundo vai vestido de Fritz e Frida, trajes completos! Desde bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. É uma festa sem limites de idade.

E é muito democrática. Fritz, funqueiros, pagodeiros, sertanejos, roqueiros e tudo mais que se possa imaginar dançando, bebendo e curtindo junto. Sem stress, só alegria.

Eram 3 pavilhões mais o biergarten, cada um com um palco e uma banda, algumas importadas da alemanha mesmo. Umas bem tradicionais, outras nem tanto, mas todas ótimas.


A comida é um capítulo à parte. Desde pratos típicos, como eisbein (joelho de porco), xucrute, kasler (costeleta) e muitos outros, tinha lanches como batata recheada (deliciosa!), xis alemão, cheio de coisa dentro, espetinho de vários tipos de salsichas alemãs... E sobremesas... Uma delícia.

E claro, não poderia deixar de falar da cerveja, né? O primeiro pavilhão era o das cervejarias artesanais. Foi o único que bebemos. Imagina tomar Eisenbahn pelo preço de Brahma??? E muitas outras, muito boas também, chopp de chocolate, de trigo, de vinho!

Não vejo a hora de ter novamente. Para o ano que vem, vamos comprar nossas vestimentas de Fritz e Frida e vamos aproveitar ainda mais!

Estão todos convidados. Este ano, meus pais puderam prestigiar, e o Douglas, irmão do Nelson também. Ein Prosit!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

I got a feeling...

Maldita hora que tive o feeling que tonight's gonna be a good night.
Pensei nisso imaginando que estaria em Blu, no meu apê, com o gato cafungando o cangote... Mal sabia eu a night que me aguardava.

O voo saiu atrasado de Porto Alegre. Foi sacudindo até Navegantes. Nem teve serviço de bordo. Mas ao chegar em Navegantes, o aeroporto internacional fechou para pousos e decolagens. O comandante ainda tentou duas vezes, mas não se enxergava absolutamente nada, nem a pista, nem as luzinhas da cidade, nada nada nada. Resultado: depois de sobrevoar por mais de uma hora, fomos então pra Campinas.

Dormi em Campinas, com muita raiva, das 23h30 as 2h30 am, quando o executivo passou no hotel pra nos levar até Congonhas, de onde sairia o avião para Navegantes, já que todos da Azul estavam lotados. Um saco.

Quando finalmente pisei em solo catarinense, quase chorei de emoção. E meu chefinho querido me mandou ficar dormindo em casa. Pronto.

Eu e meus feelings. Saco.

domingo, 20 de setembro de 2009

Alice

Não vejo a hora de assistir a versão do Tim Burton para Alice no país das maravilhas. Curto bastante os filmes do Tim Burton, e curto muito o Johnny Depp.

Enquanto o filme não vem, tenho visto algumas imagens do assunto, que em função do filme, está super em alta. Seguem algumas abaixo.




Ah, olha eu na estátua da Alice no Central Park em NY.

Os primeiros hóspedes

A nossa vida em Blumenau está muito legal! Nosso apê já prontinho, o trabalho indo bem, comecei a academia, Nelson feliz e Gatolino adaptado. Tudo ótimo!
Só sinto muito a falta dos amigos.

Para amenizar um pouquinho, recebemos os primeiros hóspedes do Arboris nesse final de semana: Priscila e Maurício estavam no Rosa de férias e subiram ontem para nos visitar. Foi ótimo! Eles acabaram de nos deixar agora, e resolvi escrever imediatamente.

Eles chegaram ontem a tardinha, 18h mais ou menos. Fomos no bar da Eisenbahn, a cervejaria. Foi muito bom! Fizemos a degustação de mini-chopps, tomamos uma torre de Weinzenbier, e váaaaarios petisquinhos delicious. Salsichas variadas, aipim enroladinho no bacon, bolinho de abóbora com carne seca... nham-nham!




Não tinha bandinha alemã no sábado, mas não teve problema, fizemos nossa própria trilha sonora alemã, tão engraçada que até o garçon que nos atendia esqueceu os pedidos porque ficou com a música na cabeça, ahahahahha. Teve que voltar e nos perguntar de novo, todo se rindo. :)

Voltamos pra casa e ficamos os 4 no sofá, vendo Casa Bonita e conversando, comendo um chocolatinho e cafezinho e depois chá. Fomos dormir quase 3am!

No domingo, hoje, acordamos cedo, até, tomamos um bom café da manhã e fomos passear. Fez um dia lindo! Muito sol, céu azul, calor no sol e brisa fresquinha. Demos uma volta pela cidade de carro, depois paramos na Vila Germânica, com direito a lojistas de badulaques alemães, e ainda caminhamos no parque Ramiro. Depois, Angeloni para comprar as coisas para o churrasco!

Nelson e Maurício fizeram um churrasco daqueles! Comemos na sacada aos pedacinhos, nham-nham. Depois, ficamos conversando e descansando, e depois ainda fomos no shopping para ir no Cafehaus do Glória comer uma tortinha com café.

De lá eles voltaram pro Rosa, devem estar na estrada agora, e nós viemos pra casa. Foi ótimo matar as saudades, mas vou dizer que estou com mais saudades agora. Ainda bem que essa semana vou pra Porto, ver mais amigos, ver a family.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Fotos que eu adoro.



Adoro foto.


Adoro tirar foto, aparecer em foto (embora quase sempre ache que eu poderia sair melhor), ver foto, foto foto foto.



Olhando a minha pasta de foto no computador, resolvi postar as que eu mais gosto.



Nesse post, minhas e do Nelson. Num próximo, com amigos.





Ano novo com o pé direito!







Carnaval em La Paloma




Meu aniversário no Mulligan


Amsterdam ano passado



Galeria Taschelles, Berlin






Alexanderplatz, último dia em Berlin







Casório em Las Vegas esse ano.

Lua de mel em NY

Casa nova, vida nova.

Nossa nova casa!

Cá estou eu, no ibis blumenau, esperando meu apê ficar pronto. Sexta rola a mudança. Não vejo a hora. Mega ansiedade. Não me aguento mais. Dor no peito, frio na barriga, aperto na boca do estômago. aiaiaiai.



Não vejo a hora de ver todos os móveis montados, e ir colocando os enfeites nas prateleiras, as coisas nas gavetas. De levar o Gatolino... De comprar o sofá-cama pra receber as pessoas.



Não vejo a hora da vida nova começar.






domingo, 19 de julho de 2009

I love Gatolino



Como pode?
Fico uns dias sem ver o Gatolino e fico louca de saudades.

Ele é um safado, nunca quer voltar da casa da vó Lúcia quando a gente volta de viagem loucos pra trazer ele pra casa.

Às vezes ele tá quietinho no meu colo, que nem um nenezinho e dá a louca nele e ele começa a morder e arranhar brincando, mas mesmo assim machuca.

Ele nos acorda às 5am só pra gente dar atenção pra ele, abrir uma fresta na janela, ver ele comer.
Mas não adianta, morro de saudades.

Adoro quando eu chego do trabalho e ele vem me esperar na porta. Mesmo antes de largar a bolsa e tudo mais que eu sempre carrego, já começo a fazer carinho nele e ele se joga no chão, de barriga pra cima, pedindo carinho na pança.

Adoro quando a gente está na sala, vendo tv até mais tarde, e ele começa a miar pedindo pra gente ir dormir, e deita junto, nos pés da cama, bem enroladinho.

Adoro quando ele dorme no puff da sala, e sonhando vai se retorcendo, se virando, até cair em câmera lenta e acordar espatifado no chão, hahahaha.

Adoro quando ele me acorda com beijinhos de nariz rosa e bigodinhos.

Adoro brincar com ele de pegar a luzinha vermelha da lanterna. De futebol com bolinhas de papel amassado.

Agora mesmo, ele tá aqui do meu lado. Todo enroladinho, na frente do ar condicionado quentinho, dormindo, ronronando. Espero que ele goste da nova casa dele, em Blumenau.

Viva Las Vegas!




Nunca sonhei em entrar na igreja vestida de noiva.

As vezes que eu cogitei fazer isso era mais pra agradar os católicos da família do que por mim, ou pelo Nelson. Me imaginava uma enganação entrando na igreja toda virginal, vestida de branco. Por favor, não me interpretem mal: acho lindo quem sonha com isso e realiza, adoro ir a casamentos, me emociono, choro quase sempre. Mas não é a minha praia at all.

Na verdade, sempre quis ter um álbum de casamento diferente, tipo em Las Vegas, com o Elvis com uma roupa branca cheia de pedras e tachas, realizando a cerimônia. Mas não chegava a ser um SONHO, era um pensamento de uma coisa que seria legal, mas ok, não imaginava que eu fosse realizar tão rápido. Até que surgiu uma feira de Licenciamentos em Las Vegas que o Luciano da e21 sugeriu que eu fosse acompanhando a Brandili.

Mas a coisa foi enrolada, e só ficou definido que eu ia mesmo a poucas semanas da feira. Daí foi correria de visto, entrega de passaporte, passagens, hotéis, malas. Mas deu tudo certo, e fomos, Nelson e eu, para Las Vegas! Vou fazer um post especial sobre a viagem como um todo, mas nesse aqui quero focar no casório.

Uma semana antes tinha ido com a Marie e a Mel numa dessas lojas de noivas e alugado uma grinalda e um véu. Pq a ideia era casar de roupa normal, mesmo. Mas a pressão foi grande, e achei que seria divertido ser uma noiva sereia, só que da cintura pra cima, hehehe.

E foi. A limosine branca nos pegou no hotel no dia 4 de junho às 18h, e fomos bem nervosos para a capela. Entrei de braços dados com o Elvis (que mais parecia o Prince!) enquanto ele cantava "Can't help falling in love". O Nelson no altar, me esperando, e quando a gente cruzava olhares, era impossível não rir. A capela vazia, e o Elvis dizendo "Estamos todos aqui reunidos..." Ele entrou na brincadeira, e foi demais. Depois da cerimônia ele ainda cantou "Love me tender", e fotos e mais fotos. O casamento foi transmitido pela internet e um pessoal aqui no Brasil conseguiu assistir em real time.

Ao sair da capela, nossos nomes estavam escritos no painel luminoso, "Mariana & Nelson, just married", lindo, lindo. Meu buquê era maravilhoso, rosas vermelhas com orquídeas cor-de-rosa, amei muito ele. Depois a limo nos levou de volta ao hotel, e quando eu passava todo mundo cumprimentava "Congratulations!", um amor. Jogamos no cassino, comemos cheesecake de casamento, foi perfeito ao nosso modo.

Como sabiamente disse minha amiga Sandra, que tb casou por esses dias: nada mudou, tudo mudou. Difícil de explicar. Mas é isso mesmo.




12 anos é uma vida

Hoje estamos de aniversário, Nelson e eu. Há 12 anos nos conhecemos. Do nada. Era pra ser, tenho certeza. Adoro contar como nos conhecemos, porque pra mim é muito especial. Então se tu não aguenta mais ouvir essa história, pula pro próximo post, ok? Porque aqui vai ela.

Eu e minha superamiga Mari Silva tínhamos combinado de sair naquele sábado, tava um frio, mas quando se é jovem (e solteira...) não se sente frio (só calor!). Até tinha combinado com o gatinho que eu tava ficando da gente se encontrar lá no Dr. Jekill, mas tinha fila e ele acabou não entrando (ainda bem!). Estávamos nos divertindo, Mari e eu, quando notei um gatinho em um grupo de meninos perto da gente. Plim! Trocamos uns tímidos olhares e... Juro por deus, a música começou a ficar zóooooimmmm, zóooooiimmmm, sabe, em rotação mais lenta? E um feixe de luz ficou sobre a cabeça dele, como se fosse um canhão de luz indo em direção a ele.

Notei que ele ria de nervoso. Um sorriso lindo. Daí começou a tocar uma música do B52's que eu adoro, só que antes que eu pudesse subir, ele passou por mim em direção à pista. Pensei: putz, agora ele vai pensar que eu subi por causa dele! Mas tb pensei: What the fuck! E subi, e dancei, e ele veio dançar perto de mim, e ficamos juntos. Há 12 anos, direto do túnel do tempo!

No início não foi assim tão facinho, nosso relacionamento demorou pra engrenar. Eu tava amando ser solteira, e ele, recém-saído de um relacionamento, todo traumatizado (tá bom, ok, ok). Mas sempre que eu dizia: Eu não vou mais ligar pra esse cara, não preciso que me tratem assim!, ele ligava todo querido e eu esquecia tudo. Da mesma forma, algumas vezes ele pensou: Não ligo mais pra essa mina, foi a última vez, e daí quem ligava era eu e a gente se dava mais outra chance.

Em 12 anos de relacionamento, brigamos mesmo pouquíssimas vezes. Menos de 5, pra ser justa. Mas acho que foram ainda menos. Discutimos, sim, temos posições diferentes de ver as coisas, sim, mas no que interessa mesmo, pensamos igual. Queremos o mesmo. E aprendemos um com o outro, com o que temos de diferente.

E por tudo isso, depois de 4 anos de casados na prática, resolvemos casar de verdade. Ou quase isso... Próximo post, por favor.

São tantas emoções...

Bom, estive ausente por um bom tempo, mas não por falta de assunto. Muito pelo contrário! Vou ter que dar um gás pra atualizar tudo o que aconteceu - e está acontecendo - de novidade. Acho que não tinha escrito nada ainda porque tava tudo meio solto ainda na minha cabeça, tudo girando aqui dentro... Muitas vezes sentei no computador pra escrever e simplesmente vinha uma enchente de assuntos e de coisas e aí trancava o raciocínio e nada saía.

Nem vou ser cronológica agora, os posts serão sobre os assuntos que estão rolando, mas nem sei mais o que veio primeiro e o que veio depois. Espero que no fim tudo faça sentido. Ou não! ;)

Esse post é pra falar que estamos nos mudando. Estamos indo morar em Blumenau, em Santa Catarina, onde fica meu querido cliente Brandili. Ex-cliente, já que estou indo trabalhar lá, na própria Brandili, como gerente de marketing e licenciamentos.

Mudança é apelido pra tudo que estou vivendo. Além da mudança física - de cidade, de estado, de apartamento -, tem a outra, que é a mudança de empresa, de função, de lado do balcão. É uma mudança de vida total.

Nessa nova cidade, vamos ser Nelson e eu, eu e Nelson. Claro que o Gatolino vai junto, mas ele ainda é muito baby pra entender certas coisas. Mas o fato é que vamos contar basicamente um com o outro, e isso é maravilhoso. É um recomeço pra gente.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Paintball assassino!!






Era pra ser um domingo legal, tranquilo, pegando sol, tomando chimarrão, canga esticada na grama, e no final um paintballzinho motivacional, equipe da agência, essas coisas.

Tudo certo, primeira parada: Templo Budista de Três Coroas, lindo, como sempre, várias pessoas nunca tinham ido. Até a Monja Cohen apareceu por lá pra dar uma rezadinha bem na hora que a gente tava.








Tava um dia lindo de sol. Já no Brasil Raftin, canga esticada na grama enquanto uma turma jogava vôlei. Chimarrão rolando. Ceva rolando. Almoço delicioso, carreteiro e salada de salmonella, nham nham. Mais canga na grama, mais vôlei, até que chegou a hora do destemido paintball.

Eu tava com receio, porque qualquer beliscão eu tô megaroxa. Mas não ia amarelar na frente de todo mundo, e todo mundo ia jogar. A única que não ia EU convenci a ir... Bom, daí começou a preparação. Macacão camuflado, máscara fedorenta à prova de tiros no olho, colete à prova de dor. Divididas as equipes, fomos pra dentro da mata, bem legalzinho, várias barreiras, esconderijos, não sei como se fala essas coisas que os soldados se escondem atrás. Barricadas?

Tudo lindo até aí. Nos primeiros 5 minutos fui atingida. Não por uma, mas por uma saraivada de balas de tinta amarela. Nenhuma atingiu o colete! Todas atingiram o meu corpitcho sensível! Só que é muito forte, é muita pressão na bombinha. Resultado: saí correndo, dizendo que não queria mais brincar dessa porra. Bem assim. Hahahahhaha!

Mas como sou mulher-macha, não me dei por vencida. Na segunda rodada lá tava eu de novo. Daí não levei mais nenhum tiro. O estrago já estava feito, anyway.

domingo, 26 de abril de 2009

Vik Muniz no MASP




Que máximo.
Sem palavras, quase com lágrimas.
O cara é gênio.

Não é só ver as imagens que ele cria usando materiais como chocolate, lixo, brinquedos, linha. É entender o que passou na cabeça dele para chegar até a idéia de usar determinada matéria-prima para criar uma específica imagem. Tem toda uma história por trás de cada arte. Não é a beleza pela beleza. Tem muita emoção. Quase um manifesto em alguns casos.

Por exemplo, viajando ele conheceu crianças muito doces e alegres, cujos pais trabalhavam pobremente em uma plantação de cana. Logo, o material utilizado para reproduzir fotos que havia tirado delas foi o açúcar em base preta, e as imagens são sensacionais.

Cada olhar é um exercício tridimensional. Em alguns, parece que os elementos estão ali, colados na parede, tamanha sensação de textura, de profundidade.

Amei tudo, mas sempre temos nossos preferidos. O preferido-mor foi um painel de uma lua cheia, feito todo de pigmento de tinta a óleo, mas sem o óleo. Sensacional. Lindo. Cada detalhe...

A única decepção foi a lojinha. Só tinha um livro, que não tinha as MINHAS imagens preferidas. Não tinha uma caneca, uma gravura, um postalzinho que fosse. Uma pena.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

É o rolo compressooooooooooor


















Ai ai (suspiro).
Eu gosto mesmo do Inter.

Fui no jogo domingo. O médico liberou (êeeeeeeeeeeeeehhhhhhhhh) e fui.
Tava chuviscando, fomos eu + Nelson + mãe.

Simplesmente 7 x 0 só no primeiro tempo, e depois mais 1 de cada no segundo. Até comemorei o gol do Caxias, tadinhos. Final 8 x 1. Perfeito. Média de um gol a cada 6 minutos! Até o Guiñazu fez o dele! Só faltou o do Índio.

Fui dormir serelepe.

PS: fui de camiseta nova do centenário!

Gatolino Miau Ronron Piquinha


Então, finalmente, esse é o Gatolino. Sr. Gatolino Miau Ronron Piquinha.
Ele chegou assim de repente e encheu esse lar. Transbordou...
Eu saio do trabalho com saudade desse safado.

Hoje eu comprei uns presentinhos pra ele. Comprei uma caixinha de transporte, pra ele poder visitar os vovôs, que tão sempre com saudade e pedindo pra ele ir visitar. Comprei um arranhador do Inter, pra ele brincar de arranhar e morder, que ele adora.

(Agora mesmo, ele está aqui do meu lado, brincando no brinquedinho novo. Opa, pulou aqui na mesa do computador. Epa, tá tentando pegar a cordinha da câmera! Desce, Gato!)

Ok, sorry. Comprei também uma escovinha pra escovar o pelinho dele, um ratinho verde limão com erva do gato dentro, pra ele ficar bem louquinho (mais louquinho!!!) e uma coleirinha bem fashion pra quando ele for visitar a Vó Susie e o Vô Caio e resolver dar uma voltinha pela rua não ser confundido com um gatinho homeless.

Estou bem babona. Acordo com beijinhos de narizinho rosa e geladinho às 5am pra dar atenção pra ele. Estou com as pernas e os braços lanhados de dentinhos e unhas. Mas estamos muito felizes, Nelson e eu, com o nosso nêne. Nêne mesmo, nessa entonação.

Ele é um fofo. Vou lá apertar e afofar essa bolinha de pelo.
Ronron pra vocês!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

pneumonia

Nossa, estou há 2 semanas em casa.
Pneumonia. Fraquinha, dizem. Fico imaginando as fortes.
Eu me considero forte pra dor, forte pra essas coisas de saúde, mas me acabei.
Quando depois de uma semana de tratamento eu ainda não melhorava, tive medo.
Mas agora estou melhorando e logo, logo vou estar 100%.
Estou me cuidando, não pela primeira vez na vida, mas estou realmente priorizando a minha saúde. Estou trabalhando de casa, mas já considero isso uma vitória pessoal, hehehe.
Óbvio que tem coisas estourando, mas dessa vez sou eu em primeiro lugar. O resto se resolve.

E claro que a polyana não poderia deixar de ver coisas positivas nisso tudo.
O Nelson, maravilhoso, cuidando de mim. Me fazendo bolo de chocolate. Café na cama. Cafuné.
As amigas e amigos, dando força, me visitando, mandando e-mails e good vibes.
Colinho de mami e papi, hehehe, que ninguém é de ferro.
O Gatolino, me fazendo morrer de tanto tossir de tanto rir das suas estripulias e cambalhotas.

É isso. Agora acho que só mais uns dias e já posso por o nariz na rua e voltar à vida normal. Espero que a sementinha do que é importante na vida continue na minha mente, me fazendo recuperar o foco de vez em quando.

sábado, 7 de março de 2009

ela comeu vaca na Índia




A minha irmã foi pra Índia em outubro, nooossa, uma viagem muito legal. Outra cultura, outra vida, outro planeta, quase. Ela tem uma amiga indiana que conheceu no intercâmbio para a Dinamarca em 2000, e juntas viajaram de carro por lugares incríveis.


Vejam o blog dela, tem muitas fotos legais. E informações que você não encontra na novela das 8... hehehe




eu acho que vi um gatinho


Umas duas semanas antes do carnaval surgiu na casa dos meus pais um filhote de gatinho. Já tinha visto esse filme há 5 anos, e o Chapolin está na casa dos meus sogros desde que o Nelson levou ele para passar o final de semana na casa dos "avós".
Já estávamos pensando em adotar um gatinho, e resolvemos pensar durante o carnaval. Decidimos que estava na hora de aumentar a família, hehehehe. Domingo pós carnaval o Gatolino veio morar com a gente.
Eu sempre fui cachorreira, ele é meu primeiro gato. E estou in love. Ele é tão carinhosinho... Tão dengoso... E ao mesmo tempo é um palhaço, todo desengonçado, cai do colo, dá cambalhota, morde o próprio rabo! Fora que te avisa quando está com fome e quando fez totô pra gente ir limpar i-me-di-a-ta-mente.
Dá um frio na barriga pensar que ele vai ficar com a gente por muitos e muitos anos... Gatos hoje vivem quase 20 anos! Aiaiai. É uma responsabilidade. Não somos mais só nós 2. Ainda bem que tem avós bem dispostos a ajudar a cuidar e a dinda Rita tb.
Estava com saudade de ter um bichinho.