segunda-feira, 4 de maio de 2009

Paintball assassino!!






Era pra ser um domingo legal, tranquilo, pegando sol, tomando chimarrão, canga esticada na grama, e no final um paintballzinho motivacional, equipe da agência, essas coisas.

Tudo certo, primeira parada: Templo Budista de Três Coroas, lindo, como sempre, várias pessoas nunca tinham ido. Até a Monja Cohen apareceu por lá pra dar uma rezadinha bem na hora que a gente tava.








Tava um dia lindo de sol. Já no Brasil Raftin, canga esticada na grama enquanto uma turma jogava vôlei. Chimarrão rolando. Ceva rolando. Almoço delicioso, carreteiro e salada de salmonella, nham nham. Mais canga na grama, mais vôlei, até que chegou a hora do destemido paintball.

Eu tava com receio, porque qualquer beliscão eu tô megaroxa. Mas não ia amarelar na frente de todo mundo, e todo mundo ia jogar. A única que não ia EU convenci a ir... Bom, daí começou a preparação. Macacão camuflado, máscara fedorenta à prova de tiros no olho, colete à prova de dor. Divididas as equipes, fomos pra dentro da mata, bem legalzinho, várias barreiras, esconderijos, não sei como se fala essas coisas que os soldados se escondem atrás. Barricadas?

Tudo lindo até aí. Nos primeiros 5 minutos fui atingida. Não por uma, mas por uma saraivada de balas de tinta amarela. Nenhuma atingiu o colete! Todas atingiram o meu corpitcho sensível! Só que é muito forte, é muita pressão na bombinha. Resultado: saí correndo, dizendo que não queria mais brincar dessa porra. Bem assim. Hahahahhaha!

Mas como sou mulher-macha, não me dei por vencida. Na segunda rodada lá tava eu de novo. Daí não levei mais nenhum tiro. O estrago já estava feito, anyway.