
Que máximo.
Sem palavras, quase com lágrimas.
O cara é gênio.
Não é só ver as imagens que ele cria usando materiais como chocolate, lixo, brinquedos, linha. É entender o que passou na cabeça dele para chegar até a idéia de usar determinada matéria-prima para criar uma específica imagem. Tem toda uma história por trás de cada arte. Não é a beleza pela beleza. Tem muita emoção. Quase um manifesto em alguns casos.
Por exemplo, viajando ele conheceu crianças muito doces e alegres, cujos pais trabalhavam pobremente em uma plantação de cana. Logo, o material utilizado para reproduzir fotos que havia tirado delas foi o açúcar em base preta, e as imagens são sensacionais.
Cada olhar é um exercício tridimensional. Em alguns, parece que os elementos estão ali, colados na parede, tamanha sensação de textura, de profundidade.
Amei tudo, mas sempre temos nossos preferidos. O preferido-mor foi um painel de uma lua cheia, feito todo de pigmento de tinta a óleo, mas sem o óleo. Sensacional. Lindo. Cada detalhe...
A única decepção foi a lojinha. Só tinha um livro, que não tinha as MINHAS imagens preferidas. Não tinha uma caneca, uma gravura, um postalzinho que fosse. Uma pena.
Um comentário:
Oi Mari querida, delicioso ir contigo. Foi ótima a companhia, a troca, tuuudoooo! De verdade adorei, e já tinha até me esquecido da tua paixão instantanea pela lua cheia.
Mas realmente a lojinha do Masp precisa de aulas com a lojinha do Mam. Pena mesmo.
Mil beijos, tks pela companhia.
Leti
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