segunda-feira, 7 de julho de 2008

What a mess

Bá, o poder da mente de pegar umas coisas, misturar com outras, inventar umas outras tantas e transformar tudo isso em sonho. Nessa última semana tive a oportunidade de dormir bastante, inclusive de acordar e dormir de novo - o que é um campo fértil para o brotamento de sonhos.

Pois sonhei tanta coisa maluca! Nem consigo lembrar de detalhes, e acabo misturando cenas de um sonho em outro, lugares, pessoas... Vamos aos flashes, ver se dá em algum lugar.

Festa junina com Mel Bordin, Pati Beche, talvez Rogerio, entre outras pessoas. De repente a festa junina dessa turma estava acontecendo na casa do Gui Pereira e da Simone. Só que eu tinha encontrado o Gui na rua, era uma rua tipo perto da Redenção, com muitas pessoas maloqueiras pela calçada, sujas, tipo século XVII de filme. A gente foi pra casa dele e todo mundo chegou para a festa junina.
Só que a Simone não parecia estar muito afim, nem o Gui. Aí deu uma confusão, a Mel começou a juntar as louças que ela tinha levado (???), eram muitas louças, muitos pratos, conjuntos inteiros de mesa, louco, louco. Ela não terminava nunca de empacotar tudo, cada vez surgiam mais pratos, travessas, e a gente louco pra ir embora porque os donos da casa estavam no quarto, meio de cara. E ao mesmo tempo a gente queria correr dali porque estava dando medo na gente de ficar lá.
Não sei como descobrimos uma parede falsa que dava para um quartinho todo fechado, sem janela, com um cara lá dentro, meio doidinho, meio geninho da internet. Daí a gente queria salvar ele, mas ao mesmo tempo com a pressa de sair... tinha meio que uns monstros no meio...

Outro sonho era eu correndo num descampado, parecia meio que um banhado, e eu tava correndo pela grama verde e molhada. De repente me vi correndo paralelamente a um penhasco, que dava para uma parte bem mais baixa, de água, tipo um rio, tinha correnteza. De repente eu pulei lá de cima lá para baixo, lembro da sensação da queda livre, e tinha tipo uma balsa de toras, que eu mirei para cair nela, com medo de me machucar, mas ao mesmo tempo não queria cair na água. Ok, deu tudo certo, e eu meio que comecei a correr sobre a água, era tipo o banhado mas era raso, só que eu andava bem na superfície, e contra a correnteza. Tinha uma margem, e tinha várias pessoas nessa margem, de tempos em tempos apareciam grupos.

Outro era com o Nelson. Esse acho até que foi hoje. A gente estava de carro, numa estrada, um dia lindo. Só que já era de tarde, talvez umas duas e pouco, três horas. A gente queria ir num lugar além de umas montanhas, de umas ruínas de alguma coisa, mas chegamos a conclusão de que iria escurecer antes de podermos voltar, e resolvemos ir só até uma parte do trajeto. Chegamos lá e era tipo um laguinho, uma piscina natural, com flores, ervas, bichos pequenos e diferentes nas margens. O Nelson foi andando na frente, e eu, cuidando todos os detalhes, cada folha, cada bicho, fiquei meio que pra trás, e um outro grupo me alcançou. Tinha uma mulher, uma menina criança, entre outras pessoas, mas elas me olhavam meio estranhas. No final, o Nelson deu toda a volta na margem, e eu fui até uma parte que tinha um paredão e voltei por onde eu tinha vindo.

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